Vem aí a primeira edição do Festival de Cinema Reimagine!

Vem aí a primeira edição do Festival de Cinema Reimagine!

A partir do dia 11 de agosto, os cinemas vão receber o Festival Reimagine Rio, que reúne cinco documentários sobre pessoas e projetos que foram capazes de reimaginar sua própria história e gerar mudanças em suas comunidades.

Confira abaixo a lista das iniciativas que tiveram sua trajetórias transformadas em documentários e as sinopses de seus respectivos filmes:

CAMPINHO SHOW: “Loucos Dizem Que Somos”

Guti Fraga se dedica ao Vidigal e cria ali uma nova realidade através da arte. Toda 4a feira, atrai a juventude com seu Campinho Show, espetáculo multimídia e inovador no melhor estilo show de calouros. A primeira geração formada por ele volta para homenageá-lo justamente no momento em que ele começa tudo de novo. Marilia Furação, suas filhas, Mary Sheila, Babu Santana, Vanessa Soares e tantos outros criam juntos na arte o sentido daquilo que vale viver.

CINEMA NOSSO: “Nosso Cinema Nosso”

Cinco cineastas e um filme, dentro de outro filme. Como fazer cinema sendo filmado? Que cinema Uerlem, da favela Santa Marta ama e qual ele quer mostrar para o mundo? Diogo mora em Queimados, duas horas de trem até o Centro do Rio, mas a poesia e o cinema movem seu coração para a Lapa. Lá, ele encontra outros que, como ele, vem de longe para viver uma realidade em que se veem retratados, recriando o cinema nosso de cada dia.

CRESCER E VIVER: “No Risco do Circo, no Risco da Vida”

Da união de dois amigos surgiu o Circo Crescer e Viver, que atua há mais de dez anos e fixou residência na Praça Onze, berço do circo carioca. A escola ensina que o risco do circo é o risco da vida e seus alunos enxergam nas acrobacias e piruetas formas mais suaves e divertidas para encarar a realidade.

JONGO DA SERRINHA: “Assó, Adorei o Jongo!”

Dizem que o jogo engravidou em Angola, mas nasceu no Brasil. E, se foi nas fazendas de café do Vale do Paraíba que ele deu seus primeiros passos, foi na Serrinha, subúrbio do Rio, que ele floresceu e ganhou novos ares. Se antes era apenas jogado por quem tinha a cabeça coberta de fios brancos, hoje ele é dançado por crianças e jovens. Tia Maria, Pretinho da Serrinha, Suelen, Deli, Luiza, Lazir são alguns dos personagens dessa história.

MIRATUS: “Não Deixe a Peteca Cair”

Quando Sebastião começou a ensinar badminton a crianças da comunidade da Chacrinha, Zona Oeste do Rio, ele não tinha como imaginar aonde chegaria. O esporte era praticamente desconhecido e pouco praticado no país. Quase 20 anos depois, o Brasil participa pela primeira vez dessa modalidade nas Olimpíadas, graças a um trabalho sério e uma metodologia única e inovadora que une o esporte ao samba carioca.

Crescer, Viver e Resistir
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