Conheça o relatório que mapeia o perfil das empreendedoras da Cidade Nova e adjacências. Levantamento foi realizado a partir das inscrições do primeiro módulo do programa Vozes do Território.
O novo programa do Circo Crescer e Viver em parceria com o Instituto Unibanco, Vozes do Território tem como principal intencionalidade ser um mecanismo de articulação comunitária que possa fomentar um ciclo de mais prosperidade, empreendedorismo, trabalho e renda na Cidade Nova, Estácio, Catumbi e Centro do Rio de Janeiro.
Seu primeiro módulo foi uma chamada pública às mulheres empreendedoras do território. A partir dela foram selecionadas iniciativas que receberão financiamentos não reembolsáveis de até 5 mil reais e um conjunto de mentorias para formalização e regularização dos negócios.
A instituição, que desde março de 2020 se compromete com a produção de informação a partir da coleta de dados no seu entorno imediato, não poderia fazer diferente em seu novo programa. As inscrições deram origem a um relatório indispensável para a compreensão do perfil das empreendedoras da comunidade.
Dentre tantas informações importantes, algumas se destacam, como por exemplo, o fato da palavra mais presente nos relatos de motivos para empreender ser “necessidade”, um dado que traduz a realidade das mulheres que lideram suas famílias. Em muitas dessas respostas também surgiu o tema “pandemia”. Muitas delas perderam seus empregos durante a pandemia e viram no ato de empreender o caminho em busca de uma nova fonte de renda.
O documento, fundamentado em evidências concretas, será capaz de subsidiar o planejamento, avaliação e tomada de decisão da instituição, além de contribuir para a mobilização de atores públicos e privados para combaterem os problemas sociais e urbanos que afetam as comunidades do entorno imediato do Circo Crescer e Viver, principal objetivo do programa Vozes do Território.
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O novo programa do Circo Crescer e Viver em parceria com o Instituto Unibanco, Vozes do Território tem como principal intencionalidade ser um mecanismo de articulação comunitária que possa fomentar um ciclo de mais prosperidade, empreendedorismo, trabalho e renda na Cidade Nova, Estácio, Catumbi e Centro do Rio de Janeiro.
Seu primeiro módulo foi uma chamada pública às mulheres empreendedoras do território. A partir dela foram selecionadas iniciativas que receberão financiamentos não reembolsáveis de até 5 mil reais e um conjunto de mentorias para formalização e regularização dos negócios.
A instituição, que desde março de 2020 se compromete com a produção de informação a partir da coleta de dados no seu entorno imediato, não poderia fazer diferente em seu novo programa. As inscrições deram origem a um relatório indispensável para a compreensão do perfil das empreendedoras da comunidade.
Dentre tantas informações importantes, algumas se destacam, como por exemplo, o fato da palavra mais presente nos relatos de motivos para empreender ser “necessidade”, um dado que traduz a realidade das mulheres que lideram suas famílias. Em muitas dessas respostas também surgiu o tema “pandemia”. Muitas delas perderam seus empregos durante a pandemia e viram no ato de empreender o caminho em busca de uma nova fonte de renda.
O documento, fundamentado em evidências concretas, será capaz de subsidiar o planejamento, avaliação e tomada de decisão da instituição, além de contribuir para a mobilização de atores públicos e privados para combaterem os problemas sociais e urbanos que afetam as comunidades do entorno imediato do Circo Crescer e Viver, principal objetivo do programa Vozes do Território.
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