CAZUMBÁ



A máquina de costura sempre pronta para costurar. Hora o pano corre na máquina, hora corre na mão.

FALE CONOSCO
 
 
A máquina de costura sempre pronta para costurar. Hora o pano corre na máquina, hora corre na mão. A batucada começa, forma a roda e a rua está pronta para receber o folguedo. Mas, antes os Exús abrem os caminhos e dão permissão para que os povos de rua dêem início a festa! E é justo nesse picadeiro onde surge a fanfarra e os blocos de carnaval de rua e Xangô torna-se um Rei Nagô para ser coroado ao som do Maracatú ao lado de Oxum. A pequena menina encara os Bate-bolas e abre alas para as Ursas adestradas entrarem em cena. “A La Ursa quer dinheiro, quem não dá é Pirangueiro”.

Em nome da paz entre Pai e Filho, a matriarca da família promete banquete ao povo em nome do Divino Espírito Santo e a Festa é Divina! Mas, o corpo neutro está ali, à espera de uma fantasia, podendo ter a máscara como um grande repertório de emoções e acessar o plano divino, invocando, misteriosamente o espírito dos animais. Um presságio? Quem sabe? O encontro entre o Boi e o escravo termina em morte. A língua do Boi foi objeto de desejo de sua mulher grávida, mas, é na língua onde o escravo expressa a sua dúvida de ter feito a coisa certa. E é somente através das forças ocultas do Pajé que o Boi pode renascer. Dito e Feito! O animal renasce e quem anuncia que vai ter festa é o Cazumbá! “Caboclo aqui com a boca já entoou: Cazumbá Correndo solto Saltando bate agogô!

Direção: Vinicius Daumas

Elenco: Bárbara Abi-Rihan, Fábio Lacerda, Luis Correa, Palu Felipe, Pedro Pinheiro, Vandela Castaldelli, Vinicius Paranhos, Vitória Studart e Yago Pena

Ano de montagem: 2017
 
 

ENTRE EM CONTATO


    [text organização placeholder "ORGANIZAÇÃO"]



     
    //]]>